quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Raciocínio 001

Raciocínio indutivo

O raciocínio indutivo parte de premissas para inferir uma conclusão. As premissas são observações da natureza e de fatos do mundo. Há uma pretensão neste tipo de raciocínio: a conclusão de um particular fundamentado numa proposição geral, mas, como a proposição geral é fruto da observação, ela não é geral.
Por exemplo:
1º Após uma extensa pesquisa sobre gansos, um cientista constatou numa população de 10 milhões de gansos, que todos eles eram brancos. Desta constatação, ele fez a seguinte proposição: 'Todos os gansos são brancos.' Um colega deste cientista telefonou-lhe dizendo que enviou para ele um ganso. O cientista que propôs a teoria acima tem certeza de que o ganso que irá receber é branco? A resposta é não. Sua teoria está fundamentada em 10 milhões de gansos e não em todos os gansos. Portanto, um caso particular - 10 milhões de gansos, não pode fundamentar outro caso particular - um ganso.

2º Olhando bem sua para sua pele, uma mulher de 70 anos percebeu muitas rugas e concluiu, para seu, conforto, que todo homem e toda mulher nesta faixa etária têm muitas rugas.

Conclusão: Um argumento que tem como forma um raciocínio indutivo não é lógico.

Raciocínio dedutivo

O raciocínio dedutivo conclui um particular de um geral. O geral é sempre uma hipótese. Quando se diz que 'Todo homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal.', está se dizendo: 'Se todo homem é mortal. Se Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal.'
Agora podemos entender melhor o argumento dedutivo e lógico sobre os gansos: 'Se todos os gansos são brancos. E se irei receber um ganso enviado por um colega. Logo, este ganso é branco.'
Pelo visto até agora, podemos chegar a seguinte conclusão: o raciocínio dedutivo partindo de uma hipótese geral não tem referência com o mundo real, mas tem referência com o que o cientista, filósofo ou pensador imagina sobre o mundo. Já o raciocínio indutivo parte de uma observação feita do mundo, de uma realidade, de um evento, de um fato.
Para concluir, a fonte de verdade para um dedutivista é a lógica, para um indutivista é a experiência.




Podemos fazer uma pergunta nova por dia! 
Mesmo assim nunca responderemos todas, estamos numa constante busca, seja de sucesso, realização pessoal, dinheiro, uma companhia (a/o) dos sonhos.

Se é que existe alguma coisa que realmente faça a vida valer a pena, muitos não sabem extamente o que seria, mas todos querem saber, todos gostariam de saber, conhecer, descobrir, alguns gostariam de saber quais são os segredos guardados pelos políticos, pela área 51 (se existe), pelo Papa, pela arqueologia...


-O que será que ainda está enterrado que se descobrirmos pode mudar nossa vida?
-Até onde chegava o conhecimento dos egípcios?, dos romanos?, dos Maias?, dos astecas?
-Será que ainda existem cavernas que não descobrimos?, animais que não conhecemos?, planetas com vida fora do nosso sistema solar?, o que é um buraco negro?, como a vida começou?


Enfim, muitos dizem que dariam fortunas para alguém que soubesse responder o sentido da vida, que soubesse explicar; -De onde viemos e para onde vamos?


A ciência tenta dizer como tudo começou, A religião diz que é preciso ter fé pra perceber o que pra eles é óbvio, Deus nos criou, Deus nos fez, Deus fez tudo.

Pesquisei algumas respostas a uma pergunta simples, mas que deixa uma pulga atraz da orelha de muita gente:


Deus existe?
Basear uma vida, em algo invisível até é possível, mas sem nenhuma prova?

Nenhum Deus pediria isso em sã consciência, afinal você poderia acreditar em qualquer coisa sem provas, como saber se está acreditando na coisa certa? como saber se deve colocar sua "fé" naquilo, e ainda arriscar estar errado,e se o tal Deus realmente existir e te diser:

- Valeu a tentativa meu filho, mas acreditastes na coisa errada, morra! ou ainda - Queime no Inferno!

(Aliás já falo sobre o inferno)

Não faria sentido, Se Deus existe ele deixaria algum sinal alguma coisa, que qualquer um, desde que livre de pré-conceitos, pré-opiniões, pré-qualquer coisa pudesse enxergar, então a pergunta é:

Existe alguma prova da existência de Deus?, alguma prova de que Deus tem um plano para nós?, alguma prova de que Deus nos deixou alguma instrução em algum canto? E se for a bíblia, existe alguma coisa lá que não poderia ser escrita por seres humanos inteligentes ou apenas bons de palpite? Então! Deus existe?

Veja o post: O que poderia provar a existência de Deus!

Alguns religiosos usam um argumento extremamente fraco: comparam Deus com o vento que não pode ser vistos mas sabemos que existe por que sentimos:

Estas pessoas comparam algo físico como o vento, com algo abstrato como Deus, então deveriam comparar com algo abstrato, como ódio, amor, esperança, saldade etc.. e todos estes também não posso ver, mas posso sentir, e sei que existem, mas ainda assim não provam que Deus existe, pois todos sentem amor, ódio, esperança, saldade, mas nem todos sentem Deus.

Outros dizem: -Se Deus existe por que não cura amputados, doentes etc?:

Não faz sentido, afinal, se Deus curasse amputados etc, qual seria o prazo da cura?, no mesmo dia?, na mesma hora?, poderíamos bater o carro a vontade?, ou a moto?, ou cair de avião e tudo bem?, nada nos aconteceria? será que não nos tornaríamos inconsequentes demais? quando um "playboy" bate o carro papai dá um novo, isso é bom pra educação dele? e quem garante que Deus não fará isso um dia, quem me garante que os Maias e Astecas por exemplo que sumiram sem deixar pistas, não foram levados por Deus para o céu (paraíso)? 

Portanto é uma pergunta boba, a pergunta certa é:

Se Deus existe por que as coisas estão como estão? existe alguma instrução que caso seguida teria feito com que nosso presente momento fosse melhor? por que Deus permite o sofrimento?

Sempre achei um absurdo acreditar em um livro que diz que Deus é amor, mas que se você não se comportar, ele te queima pra sempre num lugar quente e de sofrimento!


Até que resolví pesquisar de onde (seja na bíblia seja onde for) as pessoas tiraram isso e descobri algo interessante:

As palavras traduzidas nas bíblias por inferno, são "a princípio" três.

São elas: Geena, Hades e Seol.
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Inferno
Palavra usada na versão Almeida (bem como na versão católica Matos Soares e na maioria das traduções antigas), para traduzir o termo hebraico she’óhl e o grego haídes.

Na versão Almeida (revista e corrigida), a palavra “inferno(s)” é traduzida 28 vezes de she’óhl e 7 vezes de haídes. Esta versão não é coerente, contudo, uma vez que she’óhl também é traduzido 27 vezes por “sepultura”, 5 vezes “sepulcro”, 1 vez “terra”, 1 vez “enterrados”, 1 vez “mundo invisível”, e 2 vezes é transliterado “Seol”.

Na versão Matos Soares, o termo she’óhl é traduzido por “inferno(s)” 34 vezes, “habitação dos mortos” 11 vezes, “sepulcro” 11 vezes, “sepultura” 4 vezes, “abismo” 1 vez, “terra” 1 vez, “[perigos] exiciais” 1 vez, “morte” 1 vez, e é transliterado “cheol” 2 vezes.
 

Em 1885, com a publicação da completa English Revised Version (Versão Revisada Inglesa), a palavra original she’óhl foi, em muitos lugares, transliterada para o texto inglês das Escrituras Hebraicas, embora, na maioria das suas ocorrências, se usasse “sepultura” e “cova”, e “inferno” ocorre cerca de 14 vezes.

Este foi um ponto em que a comissão americana discordou dos revisores ingleses, e, assim, ao produzirem a American Standard Version (Versão Padrão Americana, 1901), eles transliteraram she’óhl em todas as suas 65 ocorrências. Ambas as versões transliteraram haídes nas Escrituras Gregas Cristãs em todas as suas dez ocorrências, embora a palavra grega Géenna (português: “Geena”) seja traduzida por “inferno” em todas as ocorrências, como acontece em muitas outras traduções modernas.
 
A respeito do uso de “inferno” para traduzir estas palavras originais do hebraico e do grego, 

"Vine’s Expository Dictionary of Old and New Testament Words"
(Dicionário Expositivo de Palavras do Velho e do Novo Testamento, de Vine, 1981, Vol. 2, p. 187)

diz: “HADES . . . Corresponde a ‘Seol’ no A.T. [Antigo Testamento]. Na V.A. [Versão Autorizada] do A.T. [Antigo Testamento] e do N.T. [Novo Testamento], foi vertido de modo infeliz por ‘Inferno’.” 

A Collier’s Encyclopedia
(Enciclopédia da Collier, 1986, Vol. 12, p. 28)

diz a respeito de “Inferno”: “Primeiro representa o hebraico Seol do Antigo Testamento, e o grego Hades, da Septuaginta e do Novo Testamento. Visto que Seol, nos tempos do Antigo Testamento, se referia simplesmente à habitação dos mortos e não sugeria distinções morais, a palavra ‘inferno’, conforme entendida atualmente, não é uma tradução feliz.”
 
É, de fato, devido ao modo como a palavra “inferno” é entendida atualmente que ela constitui uma maneira tão ‘infeliz’ de verter estas palavras bíblicas originais.

O Webster’s Third New International Dictionary
(Terceiro Novo Dicionário Internacional de Webster)

diz sob “Inferno”: “de . . . helan, esconder”. A palavra “inferno” não transmitia assim, originalmente, nenhuma idéia de calor ou de tormento, mas simplesmente de um ‘lugar coberto ou oculto’. No antigo dialeto inglês, a expressão “helling potatoes” (“infernizar batatas”) significava, não assá-las no fogo, mas simplesmente colocar as batatas no solo, ou num porão.
 
O significado atribuído à palavra “inferno” atualmente é o representado na Divina Comédia de Dante, e no Paraíso Perdido de Milton, significado este completamente alheio à definição original da palavra. A idéia dum “inferno” de tormento ardente, porém, remonta a uma época muito anterior a Dante ou a Milton.

A Grolier Universal Encyclopedia
(Enciclopédia Universal Grolier, 1971, Vol. 9, p. 205)

sob “Inferno”, diz: “Os hindus e os budistas consideram o inferno como lugar de purificação espiritual e de restauração final. A tradição islâmica o reputa um lugar de castigo eterno.” O conceito de sofrimento após a morte é encontrado entre os ensinos religiosos pagãos dos povos antigos da Babilônia e do Egito. As crenças dos babilônios e dos assírios retratavam o “mundo inferior . . . como lugar cheio de horrores, . . . presidido por deuses e demônios de grande força e ferocidade”. Embora os antigos textos religiosos egípcios não ensinem que a queima de qualquer vítima individual prosseguiria eternamente, eles deveras retratam o “Outro Mundo” como tendo “covas de fogo” para “os condenados”.

— The Religion of Babylonia and Assyria
 (A Religião de Babilônia e Assíria), de Morris Jastrow Jr., 1898, p. 581; The Book of the Dead (O Livro dos Mortos), com apresentação de E. Wallis Budge, 1960, pp. 135, 144, 149, 151, 153, 161, 200.
 
Visto que o “inferno de fogo” tem sido um ensino básico praticamente de todas correntes crstãs, e por muitos séculos, é compreensível por que

The Encyclopedia Americana
 (Enciclopédia Americana, 1956, Vol. XIV, p. 81)

disse: “Muita confusão e muitos mal-entendidos foram causados pelo fato de os primitivos tradutores da Bíblia terem traduzido persistentemente o hebraico Seol e o grego Hades e Geena pela palavra inferno. A simples transliteração destas palavras por parte dos tradutores das edições revistas da Bíblia não bastou para eliminar apreciavelmente esta confusão e equívoco.” Não obstante, tal transliteração e tradução coerente deveras habilita o estudante da Bíblia a fazer uma comparação cuidadosa dos textos em que aparecem estas palavras originais e, com mente aberta, a chegar ao entendimento correto de seu verdadeiro significado.



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Conclusão, as pessoas simplificam ou complicam muito (8 ou 80), na maior parte das vezes o raciocínio responde as perguntas, Neste acima, o raciocínio demonstrou que a bíblia não fala de sofrimento eterno, esta ameaça não existe nela, então por mais que eu acredite ou não na bíblia ou em Deus, eu quero julgar da forma correta, imagine quantas pessoas tem ódio de Deus (independente de existir ou não), por acreditarem que ele é um sádico cruel que castiga seres (nós humanos) muitíssimos inferiores a ele, mantendo-os eternamente queimando em um local horrível (como imaginamos que seria o tal de inferno?), não importa o que eu julgue, no geral a voz do povo é perdida desorientada e baseada em tradições e crenças que em geral não trazem a verdade consigo, mentiras e enganos é o que lemos, o que consumimos e o que acreditamos em 90% das vezes, tenho de admitir que nisso a bíbli está certa, este é um mundo de mentiras.



Publicarei uma série de raciocínios sobre diversos temas existênciais, no qual provarei que o conhecimento da verdade (seja lá qual for a verdade), liberta das perguntas sem respostas.


Prepare-se para saber as resposta que ninguém quis arriscar-se a dar:

Quem somos?
De onde viemos?
Pra onde vamos?


Sei que a maioria não irá ler os outros raciocínios, e muitos sequer chegaram até aqui. o que é compreensível, as religiões menten e já calejaram nossos ouvidos com mentiras, e ela é a maior arma dos inimigos de Deus, uma pena, muitos deixaram de conhecer a verdade por isso.

Atravéz dos textos abaixo você seria capaz de identificar os falsos religiosos, falsos profetas, e "anti-cristos"?



Mateus 22:14 “Porque há muitos convidados, mas poucos escolhidos.”

1° Timóteo 4:1 No entanto, a pronunciação inspirada diz definitivamente que nos períodos posteriores de tempo alguns se desviarão da fé, prestando atenção a desencaminhantes pronunciações inspiradas e a ensinos de demônios.

2° Tessalonicenses 2:3 Pois a exortação que damos não surge de erro, nem de impureza, nem com fraude.

Atos 20:30 e dentre vós mesmos surgirão homens e falarão coisas deturpadas, para atrair a si os discípulos.

2° Pedro 2:1 No entanto, houve também falsos profetas entre o povo, assim como haverá falsos instrutores entre vós. Estes mesmos introduzirão quietamente seitas destrutivas e repudiarão até mesmo o dono que os comprou, trazendo sobre si mesmos uma destruição veloz. 2 Outrossim, muitos seguirão os seus atos de conduta desenfreada, e, por causa destes, falar-se-á de modo ultrajante do caminho da verdade. 3 Explorar-vos-ão também em cobiça com palavras simuladas. Mas, quanto a eles, o julgamento, desde a antiguidade, não está avançando vagarosamente e a destruição deles não está cochilando.

Lucas 6:46 “Por que, então, me chamais de ‘Senhor! Senhor!’, mas não fazeis o que eu digo?

Mateus 28:19 Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, 20 ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei. E eis que estou convosco todos os dias, até à terminação do sistema de coisas.”

Mateus 24:14 E estas boas notícias serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.

difícil né? vou ajuda-los.

Enfim: postarei diversas coisas, mas é nos raciocínios "que postarei no mínimo um por mês" (este é o 001), que ajudarei vc a raciocínar, e verás que a existência de Deus é incontestável, porém as mentiras nos fazem deixar de ver o óbvio, muitos vão ler tudo procurando falhas, pois querem, precisam provar que Deus não existe, o que não fará que ele deixe de existir destes tenho pena, pois deixaram de ver o que está afrente de seus olhos, assim como aqueles que não querem ver os próprios erros mas apontam e noticiam a todos os erros de seus próximos, não adiante dizer que este também tem defeitos, pois ele só é capaz de ver o próprio umbigo!


Boa Leitura e use de bom senso!


 


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