quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Raciocínio 002 "Ciência e Evolução"

O prémio Nobel de Química foi atribuído esta quarta-feira ao israelita Daniel Shechtman pela descoberta dos quasicristais, anunciou o comité Nobel.
A academia escolheu-o pela descoberta de padrões nos átomos que eram até então considerados impossíveis. Este trabalho provocou alguma controvérsia mas foi agora reconhecido ao mais alto nível científico
O vencedor do Nobel de Química de 2011 "modificou fundamentalmente a concepção de um sólido para os químicos", afirma em comunicado o comité.
No dia 8 de abril de 1982, o israelita descobriu um cristal no qual os "átomos estavam encaixados num modelo que não pode ser repetido", ao contrário das leis da natureza, segundo o comunicado da Academia Real Sueca de Ciências.
"É como os fascinantes mosaicos do mundo árabe reproduzidos ao nível dos átomos: uma forma regular que não se repete nunca".
Shechtman nasceu em 1941 en Tel Aviv e é professor emérito no Instituto de Tecnologia israelita em Haifa.


"É como os fascinantes mosaicos do mundo árabe reproduzidos ao nível dos átomos: uma forma regular que não se repete nunca".

Shechtman nasceu em 1941 en Tel Aviv e é professor emérito no Instituto de Tecnologia israelita em Haifa.


Um Homen que resistiu as críticas e deboches de colegas e outros estudiosos foram cerca de 29 anos para ser reconhecido, imagine, todos cientistas, estudiosos e experts do mundo dizendo que você está errado, até que 29 anos depois descobrem que você está certo, que você estava afrente de todos outros, um único em meio a milhares!


Vamos imaginar agora quanta "verdade científica", que define os rumos da humanidade, e convence as pessoas de coisas até agora certas, e que podem estar erradas?

É baseado no seu próprio conhecimento, 'que como vímos acima ainda é muito limitado', que o homen diz que, evoluímos, que o homen diz que Deus não existe e que o homen diz que através de cargas carbônicas que a milhões ou bilhões de anos caíram do espaço sideral e colaram em cristais formando o primeiro vestígio daquilo que seria a vida em todas as suas formas, desde a pequena formiga, bactérias, plantas até o incrível e inestimável cérebro humano!, com todas as suas reflexões e necessidades, desde a procura do sentido da vida até a necessidade de ser único, inesquecível, eterno, etc.


Tudo bem, consideremos que isso seja possível.

Porém segundo alguns ciêntistas como (O PROFESSOR František Vyskočil) da Universidade Charles, em Praga, que é conhecido internacionalmente por suas pesquisas em neurofisiologia. Antes ateu, hoje ele está convencido de que Deus existe. Numa entrevista à revista Despertai!, o professor Vyskočil explicou por que mudou de opinião.


 Perguntado:

O que o levou a mudar seu conceito sobre a evolução?


Comecei a ter dúvidas quando estudei as sinapses. Fiquei muito impressionado com a incrível complexidade dessas conexões supostamente simples entre as células nervosas. Eu me perguntava: ‘Como é possível as sinapses e as informações genéticas por trás delas serem resultado do mero acaso?’ Realmente não fazia o menor sentido.


Então, no início da década de 70, fui a uma palestra de um famoso cientista e professor russo. Ele disse que os organismos vivos não podem ser resultado de mutações aleatórias e seleção natural. Daí, alguém na plateia perguntou qual então seria a explicação. O professor tirou do paletó uma pequena Bíblia em russo e, erguendo-a, disse: “Leiam a Bíblia, em especial o relato da criação em Gênesis.”


Mais tarde, no saguão, perguntei ao professor se ele tinha falado sério quando mencionou a Bíblia. Basicamente sua resposta foi: “Bactérias simples podem se dividir em média a cada 20 minutos e conter muitas centenas de proteínas, cada uma com 20 tipos de aminoácidos organizados em cadeias que podem ter centenas de elos. Para que bactérias evoluíssem por meio de mutações benéficas, uma de cada vez, levaria muito mais que 3 ou 4 bilhões de anos — o mesmo tempo que muitos cientistas acreditam existir vida na Terra.” Para ele, o livro bíblico de Gênesis fazia muito mais sentido.


Eu e vários outros cientistas nos perguntamos: ‘Como será que Deus projetou isso?’


 Mas eu sei que isso por si só não convence muitos da veracidade de um Deus, e ainda deixa muitíssimas perguntas em aberto, mas aquele que realmente quiser as respostas encontrará, e pretendo ajudar um pouco, demonstrando como pode alguém inteligente, aceitar algo tão "concordo que em alguns casos ridículo" porém adianto, a própria bíblia alertava que surgiriam ridicularizadores e falsos profetas, ao ponto de pelo simples fato de ouvir, ou melhor, ler! a palavra deus, profetas, bíblia.. muitos já imaginan um homen de terno e gravata berrando estas palavras a um bando de pobres coitados em busca desesperada de consolo e ajuda, e é neste tom assustador que tenho convicção, muitos afastam-se de aprender a verdade sobre a vida, o mundo...


A evolução é um fato?
“ASSIM como o calor do Sol é um fato, a evolução também é um fato.” Foi isso que declarou o professor Richard Dawkins, cientista evolucionista de destaque. É claro que as experiências e a observação direta provam que o Sol é quente. Mas será que as experiências e a observação direta dão ao ensino da evolução o mesmo apoio inquestionável?
Antes de responder a esta pergunta, há algo que precisa ser esclarecido. Muitos cientistas notaram que, com o passar do tempo, os descendentes dos seres vivos podem sofrer leves mudanças. Charles Darwin chamou esse processo de “descendência com modificações posteriores”. Tais mudanças têm sido observadas diretamente, registradas por meio de experiências científicas e usadas engenhosamente por criadores de plantas e de animais. Essas mudanças podem ser consideradas como fatos. No entanto, os cientistas chamam essas leves mudanças de “microevolução”. Até mesmo o nome sugere o que muitos cientistas afirmam — que essas pequenas mudanças fornecem prova de um fenômeno totalmente diferente, um que ninguém observou e que eles chamam de macroevolução.
Acontece que Darwin foi muito além de tais mudanças observáveis. Ele escreveu em seu famoso livro A Origem das Espécies: “Considero todos os seres, não como criações especiais, mas como descendentes em linha reta de alguns seres.” Darwin disse que, com o passar de vastos períodos, esses “alguns seres” originais, ou as chamadas formas de vida simples, evoluíram lentamente — por meio de “ligeiras modificações”  — para os milhões de diferentes formas de vida na Terra. Os evolucionistas ensinam que essas pequenas modificações se acumularam e produziram as grandes mudanças necessárias para fazer com que os peixes se tornassem anfíbios e os macacos se tornassem homens. Essas supostas grandes mudanças são chamadas de macroevolução. Para muitos, essa segunda afirmação parece razoável. Eles se perguntam: ‘Se pequenas mudanças podem ocorrer dentro de uma espécie, por que a evolução não produziria grandes modificações com o passar de longos períodos?’


O ensino da macroevolução se baseia em três suposições principais:
1. As mutações suprem a matéria-prima necessária para se criar novas espécies.
2. A seleção natural leva à formação de novas espécies.
3. O registro fóssil comprova modificações macroevolucionárias em plantas e animais.

São os indícios da macroevolução tão fortes assim que ela deva ser considerada um fato?
As mutações podem produzir novas espécies?

Muitos detalhes de uma planta ou de um animal são determinados pelas instruções contidas em seu código genético, o projeto, ou planta, que está no núcleo de cada célula. Os pesquisadores descobriram que as mutações — ou mudanças aleatórias — no código genético podem produzir alterações nos descendentes das plantas e dos animais. Em 1946, Hermann J. Muller, ganhador de Prêmio Nobel e que deu início ao estudo da genética das mutações, afirmou: “Esse acúmulo de muitas mudanças raras e, na maioria das vezes, muito pequenas não é apenas o meio principal de aprimorar artificialmente plantas e animais, mas é também, mais do que isso, o modo como ocorreu a evolução, guiada pela seleção natural.”
De fato, o ensino da macroevolução se baseia na afirmação de que as mutações podem produzir não apenas novas espécies, mas também famílias completamente novas de plantas e animais.

Existe alguma maneira de confirmar essa declaração tão taxativa?

Bem, considere o que cerca de cem anos de estudo no campo da pesquisa genética revelaram.
No final da década de 30, os cientistas entusiasticamente adotaram o conceito de que se a seleção natural podia produzir novas espécies de plantas a partir de mutações aleatórias, então a escolha artificial de mutações, ou seja, escolha manipulada pelo homem, deveria ser capaz de fazer o mesmo com mais eficiência. Wolf-Ekkehard Lönnig, cientista do Instituto Max Planck de Melhoramento Genético em Plantas, na Alemanha, que foi entrevistado por Despertai! disse: “Os biólogos em geral ficaram eufóricos, em especial os geneticistas e os criadores de plantas e animais.”
Por que a euforia? Lönnig, que passou cerca de 28 anos estudando a genética das mutações em plantas, disse: “Esses pesquisadores pensavam que o tempo de revolucionar o método tradicional de criação de plantas e de animais havia chegado. Achavam que, por induzir e selecionar as mutações favoráveis, eles poderiam produzir plantas e animais novos e melhores.”
Com muito apoio financeiro, cientistas nos Estados Unidos, Ásia e Europa lançaram programas de pesquisa que usavam métodos que prometiam acelerar a evolução. Depois de mais de 40 anos de intensa pesquisa, quais foram os resultados? O pesquisador Peter von Sengbusch diz: “Apesar do enorme gasto financeiro, a tentativa de desenvolver variedades cada vez mais produtivas por meio de irradiação mostrou ser um fiasco total.” Lönnig disse: “Nos anos 80, a esperança e a euforia entre os cientistas acabou num fracasso global. O melhoramento genético como campo específico de pesquisa foi descontinuado nos países ocidentais. Quase todos os mutantes apresentavam ‘características de seleção negativas’, ou seja, eles morriam ou eram mais fracos que os espécimes naturais.”
Mesmo assim, os dados agora disponíveis após cerca de cem anos de pesquisa de mutações em geral, e especialmente os 70 anos de melhoramento genético, possibilitam que os cientistas tirem conclusões sobre a capacidade das mutações de produzir novas espécies. Depois de examinar as provas, Lönnig concluiu: “As mutações não podem transformar uma espécie original [de planta ou animal] em outra totalmente nova. Essa conclusão está de acordo com o conjunto de todas as experiências e pesquisas sobre mutação realizadas no século 20. Também se harmoniza com as leis da probabilidade. Assim, a lei da variação recorrente indica que espécies geneticamente bem definidas têm limites reais que não podem ser anulados ou ultrapassados por mutações acidentais.”
Pense nas implicações dos fatos mencionados acima. Se cientistas altamente qualificados não conseguem produzir novas espécies por induzir e escolher de modo artificial as mutações favoráveis, seria provável que um processo sem inteligência fizesse um trabalho melhor? Se a pesquisa mostra que as mutações não podem transformar uma espécie original em outra totalmente nova, então exatamente como é que a macroevolução teria ocorrido?
A seleção natural leva à criação de novas espécies?
Darwin acreditava que aquilo que ele chamou de seleção natural favoreceria as formas de vida que melhor se adaptassem ao ambiente, enquanto as formas de vida menos adaptadas acabariam se extinguindo. Os evolucionistas modernos ensinam que, ao passo que as espécies se espalharam e se isolaram, a seleção natural escolheu as espécies cujas mutações genéticas as tornaram mais adaptadas ao novo ambiente. Eles afirmam que, em resultado disso, esses grupos isolados, por fim, evoluíram para espécies totalmente novas.
Conforme observado anteriormente, as provas obtidas pelas pesquisas científicas indicam fortemente que mutações não podem produzir espécies de animais e plantas totalmente novas. Mesmo assim, que provas os evolucionistas dão para apoiar sua afirmação de que a seleção natural escolhe as mutações mais favoráveis para produzir novas espécies? Uma brochura publicada em 1999 pela Academia Nacional de Ciências (NAS), nos Estados Unidos, diz: “Um forte exemplo de especiação [a evolução de novas espécies] envolve as 13 espécies de tentilhões estudadas por Darwin nas ilhas Galápagos, conhecidos como os tentilhões de Darwin.”
Nos anos 70, um grupo de pesquisa liderado por Peter e Rosemary Grant começou a estudar esses tentilhões e descobriu que, depois de um ano de seca, os tentilhões que tinham o bico ligeiramente maior sobreviviam com mais facilidade que os de bico menor. Visto que o tamanho e o formato do bico é uma das principais maneiras de classificar as 13 espécies de tentilhões, essas descobertas foram encaradas como significativas. A brochura prossegue: “O casal Grant calculou que, se houvesse uma seca a cada dez anos nas ilhas, uma nova espécie de tentilhão poderia surgir em apenas cerca de 200 anos.”
No entanto, a brochura da NAS deixou de mencionar alguns fatos significativos, mas embaraçosos. Nos anos que se seguiram à seca, os tentilhões com bicos menores voltaram a dominar a população. Assim, Peter Grant e o universitário Lisle Gibbs escreveram na revista científica Nature, em 1987, que eles haviam observado “uma inversão da seleção natural”. Em 1991, Grant escreveu que “a população, sujeita à seleção natural, oscila entre um tipo de tentilhão e outro” cada vez que o clima muda. Os pesquisadores também perceberam que algumas das diferentes “espécies” de tentilhões estavam cruzando entre si e produzindo descendência que sobrevivia melhor do que as suas “espécies” de origem. Peter e Rosemary Grant concluíram que, se esse cruzamento continuasse, o resultado poderia ser a fusão de duas “espécies” em apenas uma, dentro de 200 anos.
Em 1966, o biólogo evolucionista George Christopher Williams escreveu: “Considero lamentável que a teoria da seleção natural tenha sido desenvolvida inicialmente para explicar os processos da evolução. Ela é muito mais relevante para explicar a preservação das adaptações.” O teórico evolucionista Jeffrey Schwartz escreveu, em 1999, que se as conclusões de Williams estiverem corretas, a seleção natural pode estar ajudando as espécies a se adaptar às exigências variáveis da existência, mas “não está criando nada novo”.
De fato, os tentilhões de Darwin não estão se transformando em “nada novo”. Ainda são tentilhões. E o cruzamento entre eles lança dúvidas sobre os métodos usados por alguns evolucionistas para definir uma espécie. Além disso, fica exposto o fato de que mesmo academias científicas de prestígio não estão imunes a apresentar provas de maneira tendenciosa.
O registro fóssil prova mudanças macroevolucionárias?
A brochura da NAS, mencionada anteriormente, passa para o leitor a impressão de que os fósseis encontrados pelos cientistas são provas mais do que suficientes da macroevolução. Ela declara: “Foram descobertas tantas formas intermediárias entre os peixes e os anfíbios, entre os anfíbios e os répteis, entre os répteis e os mamíferos e nas linhagens dos primatas, que muitas vezes se torna difícil identificar claramente quando ocorre a transição entre uma espécie e outra.”
Tal declaração confiante é bem surpreendente. Por quê? Em 2004, a revista National Geographic descreveu o registro fóssil como “um filme da evolução, no qual 999 de cada mil fotogramas desapareceram”. Será que os “fotogramas” que restaram (um em cada mil) realmente provam o processo da macroevolução? O que de fato mostra o registro fóssil? Niles Eldredge, um evolucionista convicto, admite que o registro mostra que por longos períodos “pouca ou nenhuma mudança evolucionária se acumulou na maioria das espécies”.
Até hoje, cientistas do mundo inteiro já desenterraram e catalogaram uns 200 milhões de grandes fósseis e bilhões de microfósseis. Muitos pesquisadores concordam que esse registro vasto e detalhado mostra que todos os principais grupos de animais surgiram de repente e permaneceram praticamente inalterados, com muitas espécies desaparecendo de modo tão repentino quanto surgiram. Depois de analisar as provas fornecidas pelo registro fóssil, o biólogo Jonathan Wells escreveu: “No nível dos reinos, filos e classes, a descendência com modificações a partir de ancestrais comuns obviamente não é um fato observado. À base dos indícios fósseis e moleculares, não é nem mesmo uma teoria bem fundamentada.”

Evolução — fato ou mito?
Por que muitos evolucionistas de destaque insistem que a macroevolução é um fato?
Depois de criticar alguns argumentos de Richard Dawkins, o influente evolucionista Richard Lewontin escreveu que muitos cientistas estão dispostos a aceitar argumentos que vão contra o bom senso “porque já assumimos outro compromisso, um compromisso com o materialismo”. Muitos cientistas até mesmo recusam-se a considerar a possibilidade de um Projetista inteligente porque, conforme escreve Lewontin, “não podemos permitir que a ciência abra a porta à idéia de um Deus”.
Nesse respeito, o sociólogo Rodney Stark é citado na revista Scientific American como tendo dito: “Há 200 anos tem sido propagada a idéia de que se você quer ser um cientista então tem de manter a mente livre dos grilhões da religião.” Ele observou ainda que nas universidades de pesquisa “os religiosos ficam de boca fechada” enquanto “os que não têm religião promovem a discriminação”. De acordo com Stark, “existe um sistema de recompensas para os que não são religiosos nos altos escalões [da comunidade científica]”.
Para aceitar o ensino da macroevolução como verdade, você tem de acreditar que os cientistas agnósticos e ateus não se deixam influenciar por suas crenças pessoais ao interpretar as descobertas científicas. Tem de acreditar que as mutações e a seleção natural produziram todas as complexas formas de vida, ainda que em um século de pesquisa, o estudo de bilhões de mutações tenha mostrado que essas não transformaram nem mesmo uma espécie bem definida em outra completamente nova. Tem de acreditar que todas as criaturas evoluíram de forma gradual de um ancestral comum, apesar de o registro fóssil indicar de modo contundente que as principais espécies de plantas e animais surgiram de repente e não evoluíram para outras, mesmo ao longo de incontáveis eras. Acha que esse tipo de crença parece se basear em fatos, ou em mitos?
Criadores de cães podem cruzar seus animais de modo seletivo para que mais tarde os descendentes tenham pernas mais curtas ou pêlo mais longo que seus antepassados. No entanto, as mudanças que esses criadores conseguem obter muitas vezes resultam de falha genética. Por exemplo, a baixa estatura do bassê se deve a uma falha no desenvolvimento normal da cartilagem, causando nanismo.

Apesar de a palavra “espécie” ser usada com freqüência neste artigo, deve-se notar que esse mesmo termo, no livro bíblico de Gênesis, é muito mais abrangente. Muitas vezes, o que os cientistas decidem chamar de evolução para uma nova espécie, na verdade, trata-se de uma variação dentro da “espécie” referida no relato de Gênesis.
Veja a tabela “Como os organismos são classificados”.
As pesquisas mostram que o citoplasma, as membranas e outras estruturas da célula também desempenham um papel na formação do organismo.
Os comentários de Lönnig neste artigo refletem a sua opinião pessoal e não representam a posição do Instituto Max Planck de Melhoramento Genético em Plantas.
As experiências com mutações revelaram vez após vez que o número de novos mutantes diminuía constantemente, ao passo que os mesmos tipos de mutantes continuavam a surgir. A partir desse fenômeno, Lönnig formulou a “lei da variação recorrente”. Além disso, menos de 1% das mutações em plantas foram selecionadas para pesquisa adicional. Dessas, menos de 1% foram consideradas próprias para uso comercial. Os resultados das tentativas de melhoramento genético nos animais foram ainda piores que os realizados nas plantas, e o procedimento foi descontinuado por completo.
Materialismo, nesse sentido, refere-se à teoria de que a matéria física é a realidade única ou básica, que tudo no Universo, inclusive toda vida, veio à existência sem nenhuma intervenção sobrenatural.


COMO OS ORGANISMOS SÃO CLASSIFICADOS
  Os organismos são classificados em grupos cada vez mais abrangentes, começando em espécies específicas e terminando em reinos. Compare, por exemplo, a classificação dos humanos com a da mosca-das-frutas alistada abaixo.
                    HUMANOS          MOSCA-DAS-FRUTAS
Espécie            sapiens                       melanogaster
Gênero             Homo                        Drosophila
Família             Hominidae                  Drosophilidae
Ordem             Primatas                     Díptera
Classe              Mamíferos                  Insetos
Filo                  Cordados                   Arthropoda
Reino               Animais                      Animais

Tabela baseada no livro Icons of Evolution—Science or Myth? Why Much of What We Teach About Evolution Is Wrong (Ícones da Evolução — Ciência ou Mito? Por Que Muito do Que Ensinamos sobre Evolução Está Errado), de Jonathan Wells


Evolução
Definição: Evolução orgânica é a teoria de que o primeiro organismo vivo se desenvolveu de matéria sem vida. Daí, diz-se que, ao se reproduzir, transformou-se em espécies diferentes de coisas vivas, produzindo por fim todas as formas de vida vegetal e animal que já existiram nesta terra. Diz-se que tudo isso se realizou sem a intervenção sobrenatural de um Criador. Algumas pessoas tentam misturar a crença em Deus com a evolução, dizendo que Deus utilizou a evolução para criar as coisas, que trouxe à existência as formas primitivas de vida e que depois as formas mais elevadas de vida, incluindo o homem, foram produzidas por meio da evolução.
 
É realmente científica a evolução?
Eis como é o “método científico”: Observar o que acontece; à base de tais observações, criar uma teoria quanto àquilo que talvez seja verdadeiro; testar a teoria por meio de observações adicionais e por experiências; e prestar atenção para ver se as predições baseadas na teoria se confirmam. É este o método seguido pelos que crêem na evolução e a ensinam?
 
O astrônomo Robert Jastrow diz: “Para o dissabor deles, [os cientistas] não dispõem duma resposta precisa, porque os químicos jamais tiveram êxito em reproduzir as experiências da natureza sobre a criação da vida à partir da matéria inanimada. Os cientistas não sabem como isso aconteceu.” — The Enchanted Loom: Mind in the Universe (Nova Iorque, 1981), p. 19.
 
O evolucionista Loren Eiseley reconheceu: “Após censurar o teólogo pela sua confiança no mito e no milagre, a Ciência viu-se na posição, que nada tinha de invejável, de ter de criar uma sua mitologia, isto é, de ter de assumir que aquilo que, após longo esforço, não podia ser provado tivesse acontecido hoje, se verificara, realmente, no passado primevo.” — A Imensa Jornada (Trad. de Aldo Della Nina, São Paulo, SP, Brasil, 1964), p. 164.
 
Segundo a revista New Scientist: “Um crescente número de cientistas, mais especificamente um avolumante número de evolucionistas . . . argumenta que a teoria darwiniana da evolução não é, de jeito nenhum, uma teoria genuinamente científica. . . . Muitos de tais críticos dispõem das mais altas credenciais intelectuais.” — 25 de junho de 1981, p. 828.
 
O físico H. S. Lipson disse: “A única explicação aceitável é a criação. Sei que isto é anátema para os físicos, como deveras é para mim, mas não devemos rejeitar uma teoria da qual não gostamos, se a evidência experimental a apóia.” (Grifo acrescentado.) — Physics Bulletin, 1980, Vol. 31, p. 138.

Estão de acordo os que sustentam a evolução? Diante de tais fatos, o que acha daquilo que ensinam?
A introdução da edição centenária da obra de Darwin, Origem das Espécies (na ed. em inglês, Londres, 1956), diz: “Como sabemos, há grande divergência de opiniões entre os biólogos, não só quanto às causas da evolução, mas também, até mesmo, sobre o processo em si. Tal divergência existe porque a evidência é insatisfatória e não permite nenhuma conclusão abalizada. Por conseguinte, é correto e apropriado trazer à atenção do público não-científico os desacordos sobre a evolução.” — Por W. R. Thompson, então diretor do Instituto de Controle Biológico da Comunidade Britânica, de Ottawa, Canadá.“Decorrido um século desde a morte de Darwin, ainda não temos a menor idéia demonstrável, ou mesmo plausível, de como a evolução realmente ocorreu — e, nos anos recentes, isto levou a uma série extraordinária de batalhas sobre o assunto todo. . . . Existe um estado de guerra quase declarada entre os próprios evolucionistas, instando todo o tipo de seita [evolucionista] que haja alguma nova modificação.” — C. Booker (redator do Times de Londres), The Star, (Johannesburg, África do Sul), 20 de abril de 1982, p. 19.
 
A revista científica Discover dizia: “A evolução . . . não está sob o ataque apenas de cristãos fundamentalistas, mas também é questionada por cientistas de grande reputação. Entre os paleontólogos, cientistas que estudam os fósseis, há crescente discordância.” — Outubro de 1980, p. 88.
Que conceito é apoiado pela documentação fóssil? 
Darwin reconheceu: “Se espécies numerosas . . . tivessem realmente surgido bruscamente, este fato derrubaria a teoria da evolução.” (A Origem das Espécies, trad. de Eduardo Fonseca, São Paulo, 1981, p. 307) Indica a evidência que “numerosas espécies” vieram à existência ao mesmo tempo, ou mostra ela que houve um desenvolvimento gradual, segundo sustenta a evolução?
Foram encontrados suficientes fósseis para se chegar a uma conclusão bem fundada?
Porter Kier, cientista do Instituto Smithsoniano, diz: “Há cem milhões de fósseis, todos catalogados e identificados, nos museus ao redor do mundo.” (New Scientist, de 15 de janeiro de 1981, p. 129) A obra A Guide to Earth History acrescenta: “Com o auxílio dos fósseis, os paleontólogos podem agora fornecer-nos um excelente quadro da vida nas eras antigas.” — (Nova Iorque, 1956), de Richard Carrington, edição de Mentor, p. 48.
 
Que revela realmente a documentação fóssil?
 
O Bulletin do Museu Field de História Natural, de Chicago, EUA, indicava: “A teoria da [evolução], de Darwin, sempre esteve estreitamente vinculada com a evidência fóssil, e, provavelmente, a maioria das pessoas presume que os fósseis desempenham uma parte importantíssima no argumento geral a favor das interpretações darwinianas da história da vida. Infelizmente, isto não é estritamente verídico. . . . a documentação geológica não apresentava naquele tempo, e ainda não apresenta, uma cadeia finamente graduada de evolução lenta e progressiva.” — Janeiro de 1979, Vol. 50, N.° 1, pp. 22, 23.
 
A View of Life diz: “Começando na base do período cambriano, e estendendo-se por cerca de 10 milhões de anos, todos os principais grupos de invertebrados dotados de esqueletos surgiram pela primeira vez, no aparecimento diversificado mais espetacular que já foi registrado em nosso planeta.” — (Califórnia, 1981), de Salvador E. Luria, Stephen Jay Gould e Sam Singer, p. 649.
 
O paleontólogo Alfred Romer escreveu: “Abaixo deste [período cambriano], há vastas camadas de sedimentos em que seria de esperar que houvesse os progenitores das formas cambrianas. Mas não os encontramos; estes leitos mais antigos são quase desprovidos de evidência de vida, e pode-se razoavelmente dizer que o quadro geral é coerente com a idéia da criação especial no começo das épocas cambrianas.” — Natural History, de outubro de 1959, p. 467.
 
O zoólogo Harold Coffin diz: “Caso fosse correta a evolução progressiva do simples para o complexo, deveriam ser encontrados os ancestrais dessas criaturas viventes completamente desabrochados no cambriano; mas, não foram encontrados, e os cientistas admitem que existe muito pouca perspectiva de serem algum dia encontrados. À base apenas destes fatos e à base do que realmente é encontrado na terra, a teoria dum ato criativo súbito, em que as principais formas de vida foram estabelecidas, enquadra-se melhor.” — Liberty, de setembro/outubro de 1975, p. 12.
 
O astrônomo Carl Sagan, reconheceu de modo honesto na sua obra Cosmos: “As evidências fósseis podem ser consistentes com a idéia de um Grande Projetista.” — (Trad. de Angela N. Machado, Rio de Janeiro, Brasil; 1983), p. 29.
Seria o caso de o processo da evolução ter resultado de mutações, isto é, súbitas mudanças drásticas nos genes?
 
Science Digest diz: “Os revisionistas evolucionários crêem que as mutações nos genes-chaves reguladores podem ser exatamente as perfuratrizes genéticas exigidas pela sua teoria de salto quântico.” Entretanto, a revista cita também o zoólogo britânico Colin Patterson, que disse: “Trata-se de especulação gratuita. Nada sabemos sobre estes genes-mestres reguladores.” (Fevereiro de 1982, p. 92) Em outras palavras, não existe evidência em apoio dessa teoria.
 
The Encyclopedia Americana reconhece: “Parece difícil conciliar o fato de que a maioria das mutações são prejudiciais ao organismo com o conceito de que as mutações são a fonte das matérias-primas para a evolução. Deveras, os mutantes ilustrados nos compêndios de biologia são uma coleção de aleijões e monstruosidades, e a mutação parece ser um processo destrutivo, em vez de construtivo.” — (1977), Vol. 10, p. 742.
Que dizer dos “homens-macacos” retratados nos livros didáticos, nas enciclopédias e nos museus?
 
“A carne e os cabelos em tais reconstituições têm de ser supridos por se recorrer à imaginação. . . . A cor da pele; a cor, a forma e a distribuição dos cabelos; a forma das feições; o aspecto do rosto — não sabemos absolutamente nada sobre estes caracteres de quaisquer homens pré-históricos.” — The Biology of Race (Nova Iorque, 1971), de James C. King, pp. 135, 151.
 
“A ampla maioria das concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidência. . . . Os artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que é o espécime, tanto mais simiesco o tornam.” — Science Digest, de abril de 1981, p. 41.
 
“Assim como aprendemos aos poucos que os homens primitivos não eram necessariamente selvagens, assim também temos de aprender a reconhecer que os homens primitivos da Época Glacial não eram nem animais brutos, nem metade macacos, nem cretinos. Daí a indescritível estupidez de todas as tentativas de reconstituir o homem de Neanderthal, ou mesmo o de Pequim.” — Man, God and Magic (Nova Iorque, 1961), Ivar Lissner, p. 304.
 
Não apresentam os compêndios a evolução como um fato?
“Muitos cientistas sucumbem à tentação de serem dogmáticos, . . . vez após vez, a questão da origem das espécies tem sido apresentada como se já estivesse definitivamente resolvida. Nada poderia estar mais longe da verdade. . . . Persiste, contudo, a tendência para o dogmatismo, e isso de nada serve à causa da ciência.” — The Guardian, Londres, de 4 de dezembro de 1980, p. 15.
Mas, é razoável crer que tudo nesta terra foi criado em seis dias?
 
Existem alguns grupos religiosos que ensinam que Deus criou todas as coisas em seis dias de 24 horas. Mas não é isso que a Bíblia diz.
 
Gênesis 1:3-31 diz como Deus preparou a terra, que já existia, para ser habitada pelos humanos. Diz que isso foi feito num período de seis dias, mas não diz que eram dias de 24 horas. Não é incomum uma pessoa falar dos “dias de seus avós”, querendo dizer o inteiro período de vida deles. Assim também a Bíblia amiúde emprega o termo “dia” para descrever um período de tempo de certa duração. (Compare com 2 Pedro 3:8.) De modo que os ‘dias’ mencionados em Gênesis, capítulo 1, poderiam razoavelmente ser de uma extensão de milhares de anos.



Na bíblia a palavra dia pode se referir a períodos de várias durações. Por exemplo, Gênesis 2:4 se refere ao inteiro período criativo de seis "dias" como o "dia em que Jeová Deus fez a terra e o céu".
Pelo visto, cada dia teve uma duração considerável.
É interessante que, embora a bíblia mencione específicamente o fim de cada um dos primeiros seis dias ela não cita o fim do sétimo.
Sim! ainda estamos no sétimo dia!
Gênesis 2:3 e Hebreus 4:4-6,11.